O olho claro é a coisa mais bonita em você.  
Quem dera enchê-lo de patos e cores,  
Zôo do novo,  
Nomes em que você pensa –  
Campânula-de-abril, Cachimbo-de-índio,  
Pequenino  
Caule sem espinhos,  
Lago em cujas margens, imagens  
Pudessem ser clássicas e imensas  
Não esse tenso  
Torcer de mãos, esse teto  
Escuro e sem estrela.  
(Tradução de Rodrigo G. Lopes e Maurício A. Mendonça) 
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